Os bens de capital tiveram
em outubro de 2013 a
maior alta na produção entre as categorias pesquisadas, com crescimento de
18,8% sobre o mesmo mês do ano passado, e avanço de 0,6% comparado a setembro
último, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Bens de capital incluem fábricas, máquinas, ferramentas, equipamentos e outros
instrumentos utilizados para produzir outros produtos de consumo.
Já os bens intermediários, usados
em processos de produção para serem transformados em bens finais, subiram 0,3%
ante o mês imediatamente anterior, mas caíram 0,7% em relação a outubro de
2012.
O mesmo desempenho (0,3%) foi
registrado para os bens de consumo sobre setembro. Mas houve queda de 1,3% na
comparação com o décimo mês do ano passado. Os bens duráveis tiveram quedas de
0,6% e 3,2%, respectivamente, e os semiduráveis e não duráveis subiram 1% na
primeira base de comparação, mas caíram 0,7% na segunda.
Dos 27 ramos da indústria
pesquisados, 21 tiveram alta em relação a setembro.
Destacaram-se no impacto positivo
sobre a taxa geral: edição, impressão e reprodução de gravações (13,1%),
máquinas e equipamentos (2,7%), refino de petróleo e produção de álcool (2,2%)
e indústrias extrativas (2%).
Os ramos que puxaram a taxa
para baixo com mais força foram veículos automotores (-3,1), bebidas (-5,9%),
outros produtos químicos (-2,2%) e alimentos (-0,6%).
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